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Mulher é condenada por andar nua de moto, transar em público e agredir cego

Natasha Claus, o terror dos vulneráveis
Uma britânica foi presa circulando nua em uma moto depois de agredir a socos um cego durante uma discussão entre ambos por motivos ignorados, em Surrey, no Sudeste da Inglaterra. Trata-se de Natasha Claus, 36 anos, que ao ser levada à corte, foi descrita pelo juiz como desastre.

A observação do juiz se deve ao fato de ela retornar ao tribunal quatro horas depois de ter sido julgada por outro crime cometido em julho passado e pelo qual foi condenada a alguns meses de prisão. Naquela ocasião ela foi flagrada fazendo sexo em público, na estrada Goldsworth, em Wokin.

De acordo com a polícia, ela estava sendo masturbada por um rapaz de 29 anos, na frente de uma mulher e duas crianças. Como a mulher pediu ao casal que parasse com a pornografia, Natasha ameaçou espanca-la, razão pela qual chamou a polícia, que a encontrou com jeans aberto e a calcinha na bolsa.

Em decorrência de seu comportamento, o Ministério Público a denunciou à Corte de Guildford Crown por ter hábito de “fazer amizade com homens vulneráveis, se aproveitando da situação deles”; o que acabou sendo confirmado com a agressão dela contra o rapaz com deficiência visual.

Ao ser detida, Natasha agrediu verbalmente os policiais que atenderam a ocorrência, praticando inclusive crime de racismo. Por não enxergar, o rapaz não soube dizer com o que foi golpeado pela mulher Em decorrência disso ela foi presa e levada à presença do juiz, que novamente a julgou.

Apesar de seu advogado alegar que ela agia assim porque era viciada em inalar gás butano, o juiz Peter Moss a condenou a 13 meses de prisão, além restringir seus deslocamentos e movimentos pela área. O juiz concluiu que as agressões de Natasha contra pessoas vulneráveis são graves.

Natahsa cumprirá três meses de prisão por agressão ao rapaz cego, dois meses por insultar os policiais, dois meses por racismo, um mês por ultrajar a decência pública, um mês por agredir a mulher que interferiu no ato sexual em público e quatro meses por violar a última pena a que foi condenada.


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