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Arbitrariedade! Policial militar mata com mais de 15 tiros jovem que ouvia funk

Hayssa foi morta por quem recebe do Estado para proteger a sociedade
O PM Jorge Luiz Aguiar matou com mais de 15 tiros uma jovem durante uma festa de confraternização pelo simples fato de ela insistir em colocar um funk para tocar. O crime bárbaro aconteceu em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro e chocou a população.

O referido policial participava de uma festa que acontecia no bairro e quando um grupo de jovens escolheu um funk ele exigiu que o som fosse diminuído. Os frequentadores da comemoração não deu atenção, alegando que a festa era para todos os gostos, o que deixou o policial irritado.

De repente ele sacou da arma e acertou mais de 15 disparos contra Hayssa Alves de Souza Andrade, 21 anos, com a qual tinha discutido minutos antes. Ele fugiu do local, mas foi capturado minutos depois tentando se desfazer da arma do crime. Jorge apresentava sinais de embriaguez no ato da prisão.
 
momento em que o policial monstro estava sendo conduzido
Hayssa chegou a ser socorrida ao Hospital Rocha Faria, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, causando revolta pelas redes sociais. O delegado Fábio Cardoso, titular da Divisão de Homicídios da Capital, afirmou que Hayssa estava no local a convite de um amigo do policial assassino.

A atitude do policial, que estava de folga, foi condenada por todos e um dos participantes da festa lamentou que a Polícia Militar permita que policiais andem armados quando estão de folga, o que é um perigo, pois muitos deles usam bebidas alcoólicas e drogas, e se tornam violentos.

“Policial militar armado quando está de folga é um perigo. Deviam ser presos pelo porte de armas fora do serviço. Eles são arbitrários, enchem a cara em bebidas e drogas, e por qualquer coisa sacam a arma de atiram”, afirmou uma testemunha, que não se identificou por medo de represálias.


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